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Antônio Dionísio Lopes lança livro com objetivo de fomentar a atitude de amplitude social

Com uma carreira extensa no setor público, Antônio Dionísio Lopes foi delegado, coordenador de promotorias criminais, além de assumir cargos de direção no Rio Grande do Sul, estado onde vive. Em meio a essas atividades, ele cursou direito na Universidade Federal de Caxias do Sul – UCS e se tornou advogado. Com isso, Antônio começou a lecionar e passou a ministrar a matéria de processo penal em três faculdades diferentes durante sua carreira acadêmica. Entre elas, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS, onde foi professor por cerca de 30 anos.

Esse histórico de realizações profissionais tornou-se possível por meio das combinações do saber, o saber fazer e o saber ser, que são a essência da primeira obra de Antônio, intitulada “Retalhos de uma memória iluminista sobre o saber, o saber fazer e o saber ser”, publicada pela Editora Dialética. 

A Dialética tem a premissa de que autores relevantes merecem ser publicados pela editora, por isso são convidados os melhores autores e selecionada as mais promissoras obras para fazer parte da grande lista de livros publicados e de sucesso da Editora Dialética, para levar ao leitor qualidade e contribuir para a promoção de temas importantes a serem mais discutidos a fim de disseminar, assim como Dionísio as diferentes vertentes do conhecimento. 

Para o autor, o desenvolvimento do saber acontece desde o início da vida escolar, quando o aprendizado é absolvido, e vai evoluindo para o saber fazer, onde o conhecimento é colocado em prática, até chegar na parte mais importante que é o saber ser.

O saber ser, que para mim, é o principal, quer dizer ser honesto, ser autêntico, ser necessário, fazer obras em favor da comunidade. Só saber isoladamente é como se fosse acender uma lâmpada e botar embaixo de uma mesa, ilumina só a parte de baixo da mesa, não vai iluminar toda uma sala para várias pessoas.”

Antônio Dionísio Lopes é formado em direito pela UCS, foi delegado, coordenador de promotorias criminais e atuou como professor universitário por cerca de 30 anos / Foto: Rhian Santo.

Prezando sempre por passar pensamentos, atitudes e exemplos bons para a sociedade, Antônio conta que os frutos colhidos por meio dos seus conhecimentos foram tão benéficos para sua existência como pessoa e como um ser social que seria desonesto de sua parte com a sociedade não compartilhar as coisas boas que aconteceram em sua vida e como ele as transformou em realizações relevantes para a massa.

O autor se deu conta que viveu e participou do desenvolvimento de momentos e ações importantes para fomentar o bem social. Desse modo, conforme o escritor, ele não deveria deixar passar essas coisas importantes sem as registrar, para que outras pessoas possam também ter essa mesma motivação e produzir coisas boas para os seus pais, para si mesmo e para a própria sociedade.

Com isso o livro “Retalhos de uma memória iluminista sobre o saber, o saber fazer e o saber ser” conta com três capítulos, divididos entre o Saber, o Saber Fazer e o Saber Ser e, em cada uma dessas fases dos exemplares é possível entender mais profundamente como funciona e como pôr em prática essas vertentes do conhecimento. Isso baseado nas experiências reais do autor.

A obra fomenta o interesse por conhecer e utilizar o estudo para a finalidade de desenvolver atitudes de amplitude social, de maneira a beneficiar não somente uma parte da população, mas toda a sociedade. Com uma essência comunitária em seu livro, Antônio dirige sua obra especialmente para os jovens que ainda então, para que estes possam entender já nesta fase da vida que o aprendizado não é só para agradar os familiares ou uma parte da sociedade. Concluir essa fase importante da vida com excelência é fundamental para que cada indivíduo possa ser um cidadão na comunidade e, por meio do estudo e consequentemente das maneiras de saber, proporcionar de alguma forma uma colaboração de âmbito social.

Os livros têm que ser universais. É bom para todos, não bom para uma meia dúzia só. 

Antônio Dionísio Lopes, formado em direito pela UCS, foi delegado, coordenador de promotorias criminais e atuou como professor universitário por cerca de 30 anos.

Além disso, segundo o escritor, outro objetivo de seu livro é especialmente mostrar para todos que a ética tem que estar presente em todos os momentos, já que não adianta escrever um livro com assuntos que não interessam a sociedade somente com um único objetivo de ganho. Para o autor, isso caracteriza o iluminismo.

Com o pensamento de cumprir etapas, Antônio afirma que ainda não sabe se deseja publicar uma segunda edição da sua obra até sentir a recepção do público, mas espera que este livro já publicado seja capaz de ajudar  aqueles que ainda estão na reflexão do que deve fazer e como agir, para que possam evoluir ao ler sua obra e ganhar novos horizontes. Além disso, um dos desejos do autor é que seu livro seja capaz de fazer os leitores mudarem de vida, de pensamentos e até mesmo se motivarem a escrever um livro para também colaborar com a sociedade ao produzir e compartilhar informações e conhecimentos.

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