Blog da Editora Dialética

Henrique dos Santos lança o livro “O pretérito do futuro é imperfeito?”, fruto de sua dissertação de mestrado

Apaixonado pela escrita desde muito jovem, Henrique dos Santos conta que descobriu o dom pra essa arte a partir de outra paixão que o acompanhou durante grande parte da sua vida, os role-playing games (RPG), jogos baseados na criação de narrativas colaborativas. O pesquisador já publicou diversos e-books voltados para essa temática e foi coautor da primeira obra física da sua vida dentro deste hobby.

No decorrer da vida Henrique descobriu outras paixões, sempre envolvidas com a escrita. Na faculdade de Publicidade, o pesquisador identificou que tinha aptidão para a escrita, por isso ele chegou cogitar a profissão de redator, mas, por fim, resolveu utilizar esta afinidade pela escrita para a área de planejamento de comunicação, e também investir na paixão por lecionar.

Dado isso, o pesquisador ostenta um histórico extremamente relevante no meio acadêmico. Além de bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Henrique é especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi. Atualmente, o pesquisador atua como consultor e palestrante no Brasil e na Austrália, onde vive, apresentando e discutindo questões ligadas ao marketing, a publicidade, a comunicação contemporânea e a tecnologia criativa.

Foi a dissertação desenvolvida por Henrique para a conclusão do mestrado na área de comunicação contemporânea que despertou no acadêmico a paixão pela pesquisa acadêmica e culminou no livro O pretérito do futuro é imperfeito?: análise da fusão do futuro no presente em ‘Minority Report – a Nova Lei?’, publicada pela Editora Dialética.

Henrique fala sempre com muita emoção e orgulho da análise que desenvolveu. O sentimento é de sublimação em ver uma pesquisa feita por ele transformada em livro. A produção acadêmica é às vezes relegada ao ambiente dos pesquisadores, o que impede que a democratização do conhecimento seja estimulada.

Por isso, saber que todo o meu esforço em estruturar uma pesquisa tão apaixonante se tornou um livro acessível a todos os públicos me torna satisfeito demais, é um reconhecimento que me causa felicidade imensurável.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

A Editora Dialética está sempre atenta as pesquisas inovadoras e revolucionárias que aparecem com propostas e vieses distintos de outros, mas que objetivam acrescentar com importantes argumentos fundamentados para tornar a sociedade cada vez mais informada, crítica e ainda mais pensante sobre tudo ao seu redor. Por isso, foi crucial a publicação do livro “O pretérito do futuro é imperfeito?: análise da fusão do futuro no presente em ‘Minority Report – a Nova Lei?’, que promove em uma só obra muitos desses elementos.

Esse livro é uma análise de extrema importância social que busca promover debates sobre o tempo, a tecnologia e seus efeitos. Henrique analisa profundamente a obra cinematográfica “Minority Re-port – a Nova Lei”, do renomado cineasta estadunidense Steven Spielberg, em busca de elementos e fatos que ajudem na reflexão sobre a existência de um presente extenso, de funcionamento contrastante com os convencionados presente e futuro no imaginário humano.

Esta pesquisa se iniciou pelo meu interesse nas tendências tecnológicas ligadas à publicidade contextual em ambiente offline, como sempre me impressionou no filme Minority Report – A Nova Lei e que vejo como algo cada vez mais próximo de se realizar. Meu interesse se baseava muito mais no debate técnico e ético da publicidade e da biometria.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Além disso, o acadêmico teve como inspiração a orientadora de pesquisa, Dra. Bernadette Lyra, que o incentivou a olhar cada vez mais profundamente a obra cinematográfica analisada para além das cenas de publicidade e varejo biométrico.

A percepção do tempo emergiu ao meu olhar. Pesquisando mais a fundo, cheguei ao conceito de “presente extenso”, que se tornou a semente da dissertação como a desenvolvi.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Henrique desenvolveu um livro para todos. A obra de pouco mais 110 páginas carrega em si muitas informações importantes capazes de gerar discussões sobre a realidade contemporânea. O livro conta com dois capítulos recheados de detalhes. No primeiro capitulo, o autor aborda a misteriosa fusão temporal do presente com o futuro sentida nos produtos audiovisuais contemporâneos. Em seguida, no segundo capítulo, é analisada a natureza fragmentada do indivíduo dividido entre as esmagadoras forças do passado, presente e futuro sobre seu imaginário.

As principais áreas do conhecimento presentes neste livro são a Análise Fílmica, a Comunicação Audiovisual, a Cultura Pop e o Imaginário Tecnológico.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Isoladamente, cada uma destas áreas do conhecimento se mostram apaixonantes e Henrique espera que possa inspirar o leitor a observar uma obra cultural audiovisual com outros olhos, seja um filme, uma série, live action, animada, uma novela, um jogo eletrônico e muitos outros formatos audiovisuais menos comuns.

Henrique sempre teve facilidade, além da escrita, em ter ideias para transformar em textos. Tanto que para ele o mais fácil da elaboração dessa pesquisa foi o brainstorm.

Embora a necessidade de ler uma quantidade por vezes inacreditável de artigos científicos e livros para conduzir a pesquisa acadêmica com o devido rigor, isso não me afeta negativamente porque eu acabo sempre gostando do “aprendizado colateral” que tenho mesmo ao terminar de ler uma obra que não poderei utilizar no trabalho acadêmico.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Em contrapartida, o acadêmico desabafa que o momento da revisão, especialmente na questão de adequação às normas da ABNT, é um grande desafio, mas ele não se deixa abater por essa dificuldade. Para resolver esse problema Henrique desenvolveu uma técnica fácil.

Costumo me desligar do trabalho por algum tempo, tentando “esquecer” o que eu escrevi para então reler e revisar em questão de gramática, ortografia, estética e referência.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Em se tratar especificamente da experiência de publicação desse livro solo, por morar na Austrália, o pesquisador enfrentou a diferença de fuso horário em relação ao Brasil, mas explica que isso não chegou a ser um problema, pois todos os funcionários da Editora Dialética com quem teve contato foram muito solícitos e rápidos nos processos de publicação.

Esta experiência de publicação junto à Editora Dialética foi agradável do início ao fim, nem mesmo imaginava que o lançamento de um livro pudesse ser um processo tão prático.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Para compor essa obra, Henrique contou com uma gama de autores e pessoas renomadas e experientes no meio acadêmico e na pesquisa.

Hans Ulrich Gumbrecht foi o semeador da linha de pesquisa em minha dissertação, ao apresentar o conceito de “presente extenso”. Os principais autores a reforçarem Gumbrecht foram Adam Schaff, Boris Groys, Cremilda Medina, Erick Felinto, Hannah Arendt, Hans Ulrich Obrist e Marcelo Rezende.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Além disso, um grupo de admiráveis especialistas em comunicação audiovisual foi representado neste livro, primariamente pela Dra. Bernadette Lyra sob reforço de vários autores, especialmente os valiosos contribuintes da obra “Compreender o Cinema e as
Imagens”, organizada por René Gardies.

No que diz respeito a uma segunda edição, Henrique afirma que pode ser lançada uma continuação desta obra em um futuro próximo, com a atualização de autores acadêmicos e talvez até a abordagem de outras obras cinematográficas. Dependendo do nível de sucesso do livro em português, ele conta que pode até mesmo imaginar uma versão em inglês, uma vez que estes temas seriam interessantes mesmo fora de países lusófonos. Todavia, por hora, o tema será mais amplamente discutido pela internet.

Pretendo abordar estes temas em perfil próprio em redes sociais, usando o livro como base e inspirando seus leitores a expandirem sua experiência junto a mim.

Henrique dos Santos é bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em globalização e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e mestre em comunicação contemporânea pela Universidade Anhembi Morumbi.

Com este propósito, o acadêmico criou um espaço virtual nas redes sociais para discutir assuntos gerados a partir da leitura de “O pretérito do futuro é imperfeito?: análise da fusão do futuro no presente em ‘Minority Report – a Nova Lei?”, a fim de desenvolver um espaço extra para debate nas páginas @preteritodofuturoimperfeito, no Facebook, e @preteritodofuturo_, no Instagram.

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