Blog da Editora Dialética

Pesquisador Adriano Castro lança o livro “A Economia Criativa no Brasil: conceitos, políticas públicas e desenvolvimento – 2ª edição”

O cenário da Economia Criativa no Brasil ganha destaque na nova obra do autor Adriano Castro, intitulada “A Economia Criativa no Brasil: conceitos, políticas públicas e desenvolvimento – 2ª edição”. O livro aborda de forma abrangente e multidimensional a temática da economia criativa, apresentando-a como uma agenda estratégica para o desenvolvimento econômico e sustentável.

A segunda edição da obra de Adriano Castro promove um intenso debate teórico, abrangendo desde a trajetória crítica da Economia da Cultura até chegar ao que hoje é conhecido como Indústrias Criativas. O autor explora os conceitos fundamentais desse campo em ascensão, fornecendo uma base sólida para compreender o panorama atual das indústrias criativas no Brasil e no mundo.

“Então, o livro traz um capítulo específico para trazer esse panorama histórico que é muito importante. Poucas obras o fazem na área da economia, então acho que tem essa contribuição”, enfatizou o pesquisador. 

Além da discussão conceitual, o livro se dedica a analisar o campo de disputa na implementação das políticas públicas voltadas para o setor da economia criativa. Destacam-se as iniciativas tanto no âmbito internacional quanto nacional, com especial atenção para a extinta Secretaria da Economia Criativa. O autor examina de maneira crítica as estratégias adotadas e os desafios enfrentados na promoção do desenvolvimento dessas indústrias no país.

Um dos aspectos abordados na obra é a interseção da Economia Criativa com temas como desenvolvimento endógeno, inclusão social, diversidade cultural e inovação. Adriano Castro busca destacar a relevância desses temas para a promoção de um crescimento econômico mais equitativo e sustentável, demonstrando como a Economia Criativa pode ser um poderoso motor para impulsionar essas questões sociais.

São características, são elementos basilares que precisam necessariamente em qualquer discussão que se pretenda se situar na economia criativa. Ou seja, se você não considerar a inclusão social, que em países em desenvolvimento é tão importante, a questão do respeito à diversidade cultural e a questão do incentivo à inovação, e não só a inovação no seu aspecto do empreendedorismo e no seu aspecto da inovação disruptiva, mas também uma questão de inovação social.

Adriano Castro/Foto: Arquivo Pessoal

“A Economia Criativa no Brasil: conceitos, políticas públicas e desenvolvimento – 2ª edição” vai além de ser apenas um convite à investigação acadêmica. A obra se destaca como uma referência singular na literatura nacional sobre o tema, destinada a apoiar não apenas pesquisadores, mas também artistas, empreendedores, empresas e todos aqueles interessados em aprofundar o conhecimento sobre as indústrias e a economia criativa, como profissionais e pessoas relacionadas com a agricultura familiar, economia solidária e empresas das indústrias de conhecimento, por exemplo.

O autor se utiliza das teorias econômicas do grande intelectual e economista brasileira do século XX, Celso Furtado, para reforçar essa discussão de desenvolvimento abordada em seu livro, pois, de acordo com Adriano Castro, esta é uma questão extremamente relevante. 

“Não é uma questão trivial. Crescimento e desenvolvimento estão ali, por vezes, em constante disputa por espaço. Às vezes o estabelecimento de um acaba minando o desenvolvimento do outro conceito, então é nesse sentido que a Economia Criativa tem que se apoiar. Olhando para a ideia de desenvolvimento endógeno, alinhadas com inclusão social, diversidade cultural, com inovação e com a sustentabilidade, inclusive”, pontuou o autor. 

Com uma abordagem abrangente e embasada em ampla pesquisa, Adriano Castro oferece ao leitor uma visão aprofundada da Economia Criativa no contexto brasileiro por meio da obra “A Economia Criativa no Brasil: conceitos, políticas públicas e desenvolvimento – 2ª edição”. Seu livro se apresenta como uma valiosa contribuição para o debate e o desenvolvimento desse setor estratégico, destacando o potencial de transformação e crescimento que as indústrias criativas podem oferecer ao país.

“É uma obra que pode não só servir de base para a sociedade, como também acaba sendo acessível pelo seu conteúdo e pelos diversos capítulos que tem, pela simplicidade que traz o tema e, ao mesmo tempo, [pelas] questões teóricas importantes”, finalizou o pesquisador. 

Com isso, o autor espera aprofundar ainda mais no assunto ao longo dos próximos anos, em especial na temática da economia e das indústrias criativas, bem como nas economias de transição de modo geral. 

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